Junior tourism enterprise in Paraná coast
Liturânea creation
DOI:
https://doi.org/10.12712/rpca.v19i1.65917Resumo
Este estudo tem como objetivo analisar uma criação da empresa júnior de Turismo na UFPR. A Empresa Júnior (EJ) é um instrumento formalmente legal, sendo criado exclusivamente na universidade, tendo sua gerência formada por estudantes de graduação. A EJ constrói uma identidade profissional que destaca a liderança do turismo local. Para esse fim, a pesquisa-ação com perspectiva exploratória foi escolhida para desenvolvimento metodológico desse trabalho. As experiências de outras EJ e dos dados coletados foram compartilhadas entre os estudantes. No entanto, este estudo constatou que havia uma escassez de estudantes comprometidos em consolidar uma equipe coesa com a proposta da empresa a longo prazo.
Downloads
Referências
Ansarah, M. (2000). Turismo Pedagógico. Acervo digital da UFPR. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br>xmlui>bitstream>handle
Bartz, D.L. (2010). Vivências em Empreendedorismo. Educação. Folha de São Paulo online. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/educacao/2010/11/836978-vivencias-em-empreendedorismo.shtml
Bernardo, J. S., Sediyama, G. A. S., & Coelho, F. G. (2018). Qualidade total como instrumento de reorientação gerencial em empresas juniores. Revista Eletrônica de Administração e Turismo-ReAT, 12(7), 1675-1692. Disponível em: https://doi.org/10.15210/reat.v12i7.13233
Brandão, H. P. (2006). Competências no trabalho e nas organizações: uma análise da produção científica brasileira. EnANPAD, 30, 2006. Disponível em: https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=4032971&pid=S1984-6657201400010000200010&lng=en
Brasil. (2016). Lei nº 13.267, de 06 de abril de 2016. Disciplina a criação e a organização das associações denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior, Brasil, 2016. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13267.htm
Brasil Junior. (2014). Informações públicas. Disponível em: https://brasiljunior.org.br
Camargo, C. C. O., de Oliveira, G. S., & Batista, H. F. F. (2021). Breves considerações teóricas sobre a pesquisa-ação. Revista Prisma, 2(1), 140-153. Disponível em: https://revistaprisma.emnuvens.com.br/prisma/article/view/48
Campos, E. B. D., Abbad, G. D. S., Ferreira, C. Z., & Negreiros, J. L. X. M. D. (2014). Empresas juniores como espaços de apoio à formação profissional de estudantes universitários brasileiros. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 14(4), 452-463. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1984-66572014000400011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt
Carvalho, M.M.; Paladini, E.P. (2005). Gestão de Qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier.
Coltro, A. (1996). A Gestão da Qualidade Total e suas Influências na Competitividade Empresarial. Caderno de Pesquisa em Administração, 1(2). Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C02-art04.pdf
Cunha, Felippe A. da. (2011). Guia de Empresas Juniores. Brasília: PPGMAR.
Dantas, E.B. (2010). Marketing político: técnicas e gestão no contexto brasileiro. São Paulo: Atlas. Disponível em: https://repositorio.ifgoiano.com.br>prefix
Denzin, N.K.; Lincoln, Y.S. (2006). Introdução: a disciplina e a prática da pesquiza qualitativa. In: Denzin, N.K E Lincoln, Y.S.(Orgs.). O planejamento da pesquiza qualitativa: teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, p.15-41. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/474080055/DENZIN-N-K-LINCOLN-Y-S-Eds-O-planejamento-da-pesquisa-qualitativa-2-ed-Porto-pdf
Dias, R. (2003). Turismo Sustentável e Meio Ambiente. São Paulo: Atlas.
Dornelas, J.C. (2018). O que é empreendedorismo? In: Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 7. ed. São Paulo: Empreende.
Drejer, A. (2000). Organisational Learning and Competence Development. The Learning Organization, 7(4), 206-220. Disponível em: https://www.academia.edu/68365601/Organisational_learning_and_competence_development
FEJESP. Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo. (2024). Informações. Disponível em: https://prosas.com.br/empreendedores/12971
Fleury, M. T. L., & Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de administração contemporânea, 5, 183-196. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rac/a/C5TyphygpYbyWmdqKJCTMkN/?format=pdf&lang=pt
Fuzeti, Diana Leite Kochmanki. (2010). Empreendedorismo na visão schumpeteriana como fator de estratégia de inovação empresarial: estudo em uma metalúrgica. In: Anais. 7ª Amostra Acadêmica UNIMEP. Ciência, Tecnologia e Inovação: A Universidade e a Construção do Futuro, Universidade Metodista de Piracicaba. https://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/7mostra/3/131.pdf
Gil, A. C. (1987). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Longarezi, A. M.; Silva, J. L. (2012). A dimensão política da pesquisa-formação: enfoque para algumas pesquisas em educação. In: Silva, L. C.; Miranda, M. I. (Orgs.). Pesquisa-ação: uma alternativa à práxis educacional. Uberlândia, MG: EDUFU.
Marconi, M.A.; Lakatos, E.M. (2017). Fundamentos de metodologia científica. 8.ed. São Paulo: Atlas.
Marques, A., Didier Jr., F. (2012). Empresa Júnior: aspectos jurídicos políticos e sociais. 1ª Ed. Salvador: Juspodivm.
Matos, F. (1997). A Empresa Junior no Brasil e no Mundo: conceito, o funcionamento, a história e as tendências do movimiento JE. São Paulo: Martin Claret.
MEJ. (2024). Movimento empresa júnior. Site institucional. Disponível em: https://brasiljunior.org.br/conheca-o-mej
Miranda, M. I. (2012). Pesquisa-ação escolar: uma alternativa de enfrentamento aos desafios educacionais. In: Silva, L. C. & Miranda, M. I. (Orgs.). Pesquisa-ação: uma alternativa à práxis educacional. Uberlândia, MG: EDUFU.
Moretto Neto, L., Junkes, P. N., Rosauro, D.Z., & Benko, F. (2004). Empresa Junior: Espaço de Aprendizagem. Florianópolis: Gráfica Editora Palloti.
Oliveira, Janaina Mendes de; Ribeiro, Fábio de Simoni. (2014). A empresa júnior e a formação de empreendedores. Anais da Anprotec.
Olsen, Wendy. (2015). Coleta de dados: debates e métodos fundamentais em pesquisa social. Porto Alegre: Penso.
Pamplona Filho, Rodolfo, Gagliano, Pablo Stoze. (2011). Novo Curso de Direito Civil. Volume I, parte geral, 13ª ed., São Paulo, Saraiva.
Pedrotti, R.F. (2012). A Comunicação como Estratégia de Qualidade na Gestão das Organizações. Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora.
Rapchan, F.; Maruyama, U.; Lima, A. (2017) Interação universidade-empresa: caminhos para Rede Federal de Educação Tecnólogica. Revista Geintec: Gestão, Inovação E Tecnologias, v. 7, p. 4013-4027.
Ruas, R., Ghedine, T., Dutra, J. S., Becker, G. V., & Dias, G. B. (2005). O conceito de competência de A à Z: análise e revisão nas principais publicações nacionais entre 2000 e 2004. In: Anais. Rio de Janeiro: ANPAD. Disponível em: https://repositorio.usp.br/item/001462451
Santos, N.; Pereira, R.H. Empresas Juniores em Instituições de Ensino Públicas no Brasil: um caso de conflito aparente. Anais CONPEDI, 2014. p.204-221. Disponível em: http://publicadireito.com.br/publicacao/ufsc/livro.php?gt=130
Sebrae. (2024). Informações públicas. Disponível: https://sebrae.com.br
Sena Júnior, O. B., Silva, D. F., & de Almeida Barros, A. E. (2021). Estratégias competitivas: um estudo aplicado nos hotéis de Palmas-TO. Revista Eletrônica de Administração e Turismo-ReAT, 15(2), 85-110.
Silva, D. L. B., De Almeida, G. M. P., & Ferreira, L. B. (2014). Desenvolvimento de Competências em Empresas Juniores: a experiência dos líderes nas EJs da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). In: Anais. X Seminário ANPTUR, São Luís, MA. ANPTUR. Disponível em: https://www.anptur.org.br/anais/anais/files/12/65.pdf
Silva, D.L.B.; Andrade, D.A.C. (2013). Experiências de Sucesso em Empresas Juniores: a formação dos roteiros turísticos oficiais da 64ª Reunião Anual da SBPC pela JC Labotur (UFMA). In: Anais. X Seminário ANPTUR, São Luís, MA. Disponível em: https://www.anptur.org.br/anais/anais/files/10/[42]x_anptur_2013.pdf
Takatsuki, Rosa Sayumi Kashiwagi. (2016). A contribuição do turismo pedagógico na formação do cidadão. Monografia (Especialização em Questão Social pela Perspectiva Interdisciplinar) – Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Matinhos. Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/xmlui/bitstream/handle/1884/47860/R%20-%20E%20-%20ROSA%20SAYUMI%20KASHIWAGI%20TAKATSUKI.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Thiollent, Michel. (1986). Metodologia da Pesquisa-Ação. 2 ed. São Paulo: Cortez.
Trilhas Empresa Júnior. (n.d.). Trilhas Empresa Júnior de Turismo. Recuperado em 16 de abril de 2025, de https://trilhasjr.com.br
UFMA. Universidade Federal do Maranhão. (2014). Labotur completa 20 anos de criação. Disponível em: https://portais.ufma.br/PortalUfma/paginas/noticias/noticia.jsf?id=43865
UFOP. Universidade Federal de Ouro Preto. (2025). Completur Jr. Disponível em: https://turismo.ufop.br>extensao>completur-jr
Vaz, Caroline Cristina; Silva, Filipe Rossato; Souza, Guilherme Henrique Barros de. (2015). Desafios na gestão de projetos: caso da empresa júnior Pássus assessoria e consultoria em turismo. In: Anais. 8º Congresso de extensão universitária da UNESP, p. 1-5, 2015. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/items/59fc535e-37f4-4556-9ea5-99c0f23ededf
Zarifian, P. (2001). Objetivo Competência: por uma nova lógica. São Paulo, SP: Atlas.
Zikmund, W. D. (2006). Princípios da pesquisa de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
A Revista usa o CC BY. Essa licença permite que outras pessoas distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam seu trabalho, mesmo comercialmente, desde que sejam creditadas pela criação original. Essa é a licença mais flexível oferecida. Recomendado para máxima disseminação e uso de materiais licenciados.
Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), sempre com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
A Revista ulitiliza o DOI (Digital Object Identifier ) desde 2007 O DOI com a finalidade de autenticar cada artigo, portanto seu conteúdo digital.