O mundo do trabalho visto no cinema: busca por significados no documentário Peões

Autores

  • Cristiano Estanislau Universidade Metodista de São Paulo
  • Dagmar S. P. de Castro Universidade Metodista de São Paulo
  • Almir Martins Vieira Universidade Metodista de São Paulo
  • Sibelly Resch Universidade Metodista de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.12712/rpca.v6i2.11091

Resumo

No mundo do trabalho brasileiro, as transformações do capital mundial tiveram seu impacto nos anos 1990, incluindo a Região do Grande ABC, com o desemprego estrutural e com a reestruturação produtiva. Sendo assim, a proposta desse artigo é refletir sobre estas transformações utilizando o recurso estético da arte, especificamente o cinema, a fim de ir além do raciocínio lógico, envolvendo o sentimento e a experiência perceptiva desenvolvida pelos sentidos como uma possibilidade de compreender também a vivência organizacional, envolvendo a experiência perceptiva desenvolvida pelos operários que narram suas origens e participações no movimento operário, além dos desfechos de suas vidas na primeira década do século XXI, fazendo uma construção de si pela fala. A produção cinematográfica escolhida para análise foi o documentário Peões, produzido em 2002. Assumiu-se, portanto, o filme como aproximação entre ciência e arte, para análise das narrativas que se apresentam para compreensão da divisão do trabalho capitalista.

Downloads

Biografia do Autor

  • Cristiano Estanislau, Universidade Metodista de São Paulo
    Mestre em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo

    Professor do curso de graduação em Administração da Universidade Metodista de São Paulo

  • Dagmar S. P. de Castro, Universidade Metodista de São Paulo
    Doutora em Psicologia pela Universidade de São Paulo (USP) 

    Professora do programa de pós-graduação (mestrado) em Administração da Universidade Metodista de São Paulo

  • Almir Martins Vieira, Universidade Metodista de São Paulo

    Doutor em Educação (2007) pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) e mestre (2001) e graduado (1996) em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo

    Professor do programa de pós-graduação (mestrado) em Administração da Universidade Metodista de São Paulo

  • Sibelly Resch, Universidade Metodista de São Paulo
    Mestre em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo

    Professora do curso de graduação tecnológica em Gestão Pública da Universidade Metodista de São Paulo

Downloads

Publicado

2012-06-30

Edição

Seção

Artigos/Papers