Rap decolonial: manas e monas na cena do hip-hop brasileiro
Palavras-chave:
Hip-hop, colonialismo, machismo, LGBTQI fobia, rapResumo
O presente trabalho aborda uma nova conjuntura da cultura hip-hop no Brasil e os novos atores que têm protagonizado essa transformação. Objetivamos aqui entender como esse processo tem se intensificado através dos conflitos internos na cena do hip-hop, influenciados por um pensamento decolonial de novas perspectivas da sociedade brasileira. Para isso, parto da análise de letras de rap de diferentes atores da cena do hip-hop brasileiro, pautado em autores que problematizam questões como raça, gênero e sexualidade. Por fim, concluo qual tem sido o impacto desta transformação para a atual cena.
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Referências
FANON, Frantz. “Pele negra, máscaras brancas”. SciELO-EDUFBA, 2008.
HOOKS, Bell. “Olhares negros raça e representação”. Editora Elefante. 2019.
RIBEIRO, Djamila. “O que é lugar de fala?”. Letramento Editora e Livraria LTDA, 2018.
PASSARELI, Matheusa. “Corpo estranho e outros.” Arte & Sexualidade. disponível em: [https://sxpolitics.org/ptbr/corpo-estranho-por-matheusa-passareli/8349] data: 09/07/2019 às 20hrs.