Dominância entre as artérias coronárias em bovinos mestiços

Autores

  • Mariana Correia Oliveira Discente de Graduação em Medicina Veterinária; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Sara Otoni Silva Moraes Discente de Graduação em Medicina Veterinária, bolsista de iniciação científica Faperj, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Marcelo Salvador Gomes Médico Veterinário autônomo, discente do programa de pós-graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciência Clínicas) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Helcimar Barbosa Palhano Docente do Departamento de Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
  • Marcelo Abidu Figueiredo Docente do Departamento de Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

coração, ramos, vascularização.

Resumo

O coração é irrigado pelas artérias coronárias, direita e esquerda. Elas ocupam os sulcos coronários, atrioventricular e interventriculares, apresentando diferenças na distribuição, e trajeto de acordo com a espécie. O objetivo deste estudo foi verificar a dominância entre as artérias coronárias em bovinos. Trinta corações de bovinos de ambos os sexos foram analisados. Nas artérias coronárias e em seus ramos principais, injetou-se Petrolátex S-65 corado e os corações foram imersos e conservados em cubas contendo solução de formaldeído a 10% por sete dias. As artérias coronárias e seus ramos foram dissecados até as ramificações visíveis. A artéria coronária esquerda se originou diretamente da aorta em 100% dos corações em ambos os sexos. Originavam-se desta artéria o ramo interventricular paraconal e o ramo circunflexo esquerdo em 100% dos corações em ambos os sexos. O ramo interventricular subsinuoso se originou do ramo circunflexo esquerdo em 100% dos corações investigados em ambos os sexos. A média do comprimento em centímetros (cm) do ramo interventricular paraconal foi 15,50 ± 0,57 nos machos e 15,44 ± 0,60 nas fêmeas. A média do comprimento em centímetros (cm) do ramo circunflexo esquerdo foi 11,91 ± 0,43 nos machos e 11,65 ± 0,48 nas fêmeas. Os principais ramos da artéria coronária esquerda (ramo interventricular paraconal, ramo circunflexo esquerdo e ramo interventricular subsinuoso) totalizaram 85,5% considerando todos os corações estudados, de machos e fêmeas, e a artéria coronária direita emitiu 14,5% dos ramos em todos os corações estudados.

 

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Biografia do Autor

Mariana Correia Oliveira, Discente de Graduação em Medicina Veterinária; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Discente de Graduação em Medicina Veterinária; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Sara Otoni Silva Moraes, Discente de Graduação em Medicina Veterinária, bolsista de iniciação científica Faperj, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Discente de Graduação em Medicina Veterinária, bolsista de iniciação científica Faperj, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Marcelo Salvador Gomes, Médico Veterinário autônomo, discente do programa de pós-graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciência Clínicas) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Médico Veterinário autônomo, discente do programa de pós-graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciência Clínicas) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Helcimar Barbosa Palhano, Docente do Departamento de Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Docente do Departamento de Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Marcelo Abidu Figueiredo, Docente do Departamento de Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Docente do Departamento de Biologia Animal, Instituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

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Publicado

2014-06-29

Edição

Seção

Clínica Médica e Cirúrgica