Viabilidad de espermatozoides ovinos mantenidos a 5º y 15ºC en diferentes sistemas de refrigeración

Autores

  • Murillo Mansano Moscardini Universidade de Franca, Franca, SP
  • Caroline Scott Universidade de Franca, Franca, SP
  • Diego Souza Moura Universidade de Franca, Franca, SP
  • Tarcísio Torre Lourenço Universidade de Franca, Franca, SP
  • Viviana Helena Vallejo Aristizábal Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP
  • Fabiana Ferreira de Souza Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP

Palavras-chave:

carnero, crio-preservación, espermatozoide

Resumo

El objetivo del presente estudio fue evaluar la cualidad espermática del semen refrigerado de carneros, en cajas térmicas con diferentes temperaturas. Fueron utilizados 6 eyaculados, de 2 carneros colectado con vagina artificial. En el semen se analizó volumen, movimiento en masa, motilidad, vigor, concentración espermática, test hipo-osmótico y coloración supra-vital. Las muestras fueron divididas en 2 alícuotas y diluidas en solución NaCl 0,9% o en un medio (Botubov®, Botupharma, Botucatu, SP, Brasil); después, la dilución fue mantenida a temperatura ambiente, nevera (5ºC), caja Botubox® (15ºC, Botupharma, Botucatu, SP, Brasil), caja Botutainer® (5ºC, Botupharma, Botucatu, SP, Brasil) y caja MaxSemen® (15ºC, EHG Agrofarma, Campinas, SP, Brasil). Todas las muestras fueron analizadas cada 24 horas, siguiendo los mismos parámetros. De acuerdo con los resultados, las muestras mantenidas en el diluyente presentaron viabilidad hasta 48 horas de refrigeración en las cajas térmicas y en la nevera, y la motilidad se mantuvo entorno de 30% hasta las 72 horas. Las muestras diluidas en solución NaCl 0,9% conservaron la motilidad en 30% hasta las 24 horas de refrigeración. Basado en los resultados se concluye que las tres cajas pueden ser utilizadas para transporte de semen ovino, diluido y refrigerado por un período de 24 a 48 horas.


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Biografia do Autor

Murillo Mansano Moscardini, Universidade de Franca, Franca, SP

Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade de Franca, Franca, SP

Caroline Scott, Universidade de Franca, Franca, SP

Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade de Franca, Franca, SP

Atualmente cursa o Programa de Pós de Graduação em Biotecnologia Animal, área de concentração Reprodução Animal, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP, nível Mestrado

Diego Souza Moura, Universidade de Franca, Franca, SP

Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade de Franca, Franca, SP

Atualmente cursa o Programa de Pós de Graduação em Biotecnologia Animal, área de concentração Reprodução Animal, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP, nível Mestrado

Tarcísio Torre Lourenço, Universidade de Franca, Franca, SP

Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade de Franca, Franca, SP

Atualmente cursa o Programa de Pós de Graduação em Biotecnologia Animal, área de concentração Reprodução Animal, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP, nível Mestrado

Viviana Helena Vallejo Aristizábal, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP

Graduada em Medicina Veterinária pela  Universidad de Antioquia, Colombia

Atualmente cursa o Programa de Pós de Graduação em Biotecnologia Animal, área de concentração Reprodução Animal, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP, nível Mestrado

Fabiana Ferreira de Souza, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, FMVZ, UNESP, Botucatu, SP

Graduação em Medicina Veterinária, UEL, Londrina - PR; Mestre em Medicina Veterinária, UNESP, Jaboticabal - SP; Doutora em Reprodução Animal, UNESP, Botucatu - SP.

Atualmente é Pesquisadora do Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, da FMVZ, UNESP, Botucatu, SP

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Publicado

2014-06-29

Edição

Seção

Reprodução Animal