Cestóides Pseudophyllidea parasitos de congro-rosa, Genypterus brasiliensis Regan, 1903 comercializados no estado do Rio de Janeiro, Brasil

Autores

  • Marcelo Knoff Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados, Instituto Oswaldo Cruz, Avenida Brasil, 4365, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Sérgio Carmona de São Clemente Faculdade de Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil, 64, CEP 24230-340, Niterói, RJ, Brasil.
  • Caroline Del Giudice de Andrada Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários, Superintendência Federal de Agricultura, Rodovia AC- 40, 793, CEP 69901-180, Corrente, Rio Branco, AC, Brasil.
  • Francisco Carlos de Lima Faculdade de Veterinária, Universidade Federal Fluminense, Rua Vital Brazil, 64, CEP 24230-340, Niterói, RJ, Brasil.
  • Rodrigo do Espírito Santo Padovani Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários, Superintendência Federal de Agricultura, Praça Cívica, 100, 3o andar, CEP 74003-010, Centro, Goiânia, GO, Brasil.
  • Michelle Cristie Gonçalves da Fonseca Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados, Instituto Oswaldo Cruz, Avenida Brasil, 4365, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Renata Carolina Frota Neves Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados, Instituto Oswaldo Cruz, Avenida Brasil, 4365, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Delir Corrêa Gomes Laboratório de Helmintos Parasitos de Vertebrados, Instituto Oswaldo Cruz, Avenida Brasil, 4365, CEP 21045-900, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Palavras-chave:

Diphyllobothrium sp., Genypterus brasiliensis, Brasil

Resumo

Entre outubro de 2002 e setembro de 2003 foram adquiridos 74 espécimes de Genypterus brasiliensis comercializados nosmercados dos municípios de Niterói e Rio de Janeiro. Estes foram necropsiados, filetados e seus órgãos analisados. Dos 74espécimes analisados, 18 (24,3%) estavam parasitados por plerocercóides pertencentes ao gênero Diphyllobothrium Cobbold,1858 na cavidade abdominal, serosa do intestino, intestino e musculatura, onde a intensidade média de infecção foi de 1,66parasitos por peixe, a amplitude de variação da intensidade de infecção variou de um a sete e a abundância média foi de 0,40.Este é o primeiro registro de plerocercóides de Diphyllobothrium sp. em peixes teleósteos no Brasil.

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Publicado

2008-01-30

Edição

Seção

Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal