Raiva em quirópteros no estado do Maranhão: um estudo retrospectivo

Autores

  • Daniela Rios Póvoas Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão
  • Nancyleni Pinto Chaves Rede Nordeste de Biotecnologia
  • Danilo Cutrim Bezerra Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal
  • Míryan Fabianny Nunes Pinheiro Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.22409/rbcv.v19i3.79

Resumo

 

O objetivo do presente trabalho foi determinar a frequência de quirópteros positivos para o vírus rábico no estado do Maranhão, utilizando dados da Agência  de Defesa Agropecuária do Estado, coletados no período de 2006 a 2010. Durante esse período, foram examinados 73 laudos laboratoriais de quirópteros encaminhados para o diagnóstico da raiva. Dos quirópteros analisados, 17,8% (13/73) foram positivos nas técnicas de imunofluorescência e biológica. Houve diferença estatística significativa (P< 0.05) na proporção de morcegos positivos entre os anos 2006, 2007, 2088, 2009 e 2010. Os resultados laboratoriais encontrados no estudo indicam a necessidade da realização de monitoramento sistemático, além da implantação de medidas de controle e profilaxia para a enfermidade.

 

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Biografia do Autor

  • Daniela Rios Póvoas, Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão
    Fiscal Estadual Agropecuário da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED-MA)
  • Nancyleni Pinto Chaves, Rede Nordeste de Biotecnologia
    Médica Veterinária, Mestre em ciências veterinárias, especialista em tecnologia de alimentos e, em Ciência dos Alimentos, doutoranda em Biotecnologia
  • Danilo Cutrim Bezerra, Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal
    Médico Veterinário, mestre em ciências veterinárias, Doutorando em Biotecnologia pela BIONORTE
  • Míryan Fabianny Nunes Pinheiro, Universidade Estadual do Maranhão
    Médica Veterinária, mestranda em Ciência Animal

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Publicado

2012-11-07

Edição

Seção

Medicina Veterinária Preventiva