A infância como possibilidade de lirismo em meio à anestesia da guerra: uma análise de ‘Bom dia, camaradas’
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v6i13.29651Palavras-chave:
infância, memória, AngolaResumo
Este artigo analisa o romance angolano Bom dia camaradas do escritor africano Ondjaki, de forma que problematizaremos a importância que a memória e a infância desenvolvem na construção da narrativa. Veremos que a obra é um romance de dupla refração, uma vez que a realidade da Angola pós-independência apresenta-se aos olhos do leitor transfigurada pela memória da criança narradora, bem como pelas outras vozes que passeiam pela narrativa, trazendo ao narrador as notícias da guerra civil no país africano.Downloads
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