“O rei do obó”: memória e mito na dramaturgia são-tomense de Fernando de Macedo
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29669Palavras-chave:
literatura Africana, memória, São Tomé e PríncipeResumo
O presente trabalho analisa um texto representativo da dramaturgia africana de língua portuguesa da atualidade: O rei do obó (1999), do dramaturgo Fernando de Macedo, de São Tomé e Príncipe. As memórias que embasam as narrativas fundadoras transformam-se, muitas vezes, em contos, lendas, fábulas e mitos, cujos enredos imaginários rememoram fatos históricos do arquipélago e tratam dos valores tradicionais dos povos de diferentes origens que lá vivem. Esses enredos surgem com base em personagens importantes na formação das comunidades e vêm reafirmar a memória coletiva, cujo valioso patrimônio cultural formado pelas particularidades regionais e pelas diversidades sociais, observado no âmbito da literatura de tradição oral, interliga as referências socioculturais e histórico-geográficas.Downloads
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