“Lanzarote é minha jangada de pedra”: José Saramago e a escrita memorialística do exílio
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v5i11.29671Palavras-chave:
José Saramago e a autobiografia, literatura e memó¬ria, literatura e exílioResumo
O presente artigo propõe uma leitura dos primeiros Cadernos de Lanzarote, escritos pelo português José Saramago e publicados entre os anos de 1993 e 1997, ensaiando rascunhar uma possível relação entre o papel de intelectual exercido pelo escritor e a composição de uma literatura autobiográfica que se constitui por meio de um diferenciado aprendizado da memória, a partir de seu exílio na ilha espanhola. Os escritos de Edward Said nortearão as discussões sobre o exílio propostas neste trabalho, assim como as obras de Philippe Lejeune se apresentam no diálogo sobre autobiografia e memória.Downloads
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