A cintilância do espaço
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i2.29821Palavras-chave:
espacialidade, Os guarda-chuvas cintilantes, Teolinda GersãoResumo
Neste artigo, apresentamos uma análise da espacialidade do livro Os guardachuvas cintilantes (1984), da escritora portuguesa Teolinda Gersão. Trata-se de uma obra que nos conduz a uma perspectiva de análise que visa problematizar o gênero diário por meio de um trabalho textual que coloca em questão as tradicionais noções da narrativa, peculiares ao gênero diário. Em Os guardachuvas cintilantes há a tentativa de destruir a temporalidade linear e criar uma outra medida de temporalidade que se baseia em motivos lúdicos. A configuração da espacialidade, por sua vez, cruza o tempo e, assim, torna-se móvel e instável. Observa-se na obra a existência de múltiplos espaços: um espaço onírico, um espaço material e um espaço simbólico.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autorizo a Revista Aabril - NEPA/UFF a publicar o artigo que ora submeto, de minha autoria/responsabilidade, caso seja aceito para publicação online. Declaro, ainda, que esta contribuição é original, que não está sendo submetida a outro editor para publicação, e assino a presente declaração como expressão da verdade.
Os trabalhos publicados no espaço virtual da Revista Abril serão automaticamente cedidos, ficando os seus direitos autorais reservados à Revista Abril. Sua reprodução, total ou parcial, é condicionada à citação dos autores e dos dados da publicação.
A Revista Abril utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0).