Morte no horizonte: a ausência de paisagem na poesia de Manuel de Freitas e Jude Stéfan
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v2i2.29823Palavras-chave:
poesia, paisagem, morteResumo
O presente trabalho tem por objetivo a investigação do tema da paisagem e da morte nos poetas Manuel de Freitas (Portugal) e Jude Stéfan (França). Este tema é, em ambas as poéticas, evocado por sua ausência, estando desta forma relacionado ao tema da morte. Tal como pensada por Michel Collot, a teoria da paisagem se dá em relação com a noção fenomenológica de horizonte, apresentada por Heidegger no Dasein como sempre voltado para o futuro como realização de um projeto ou autorrealização, cujo horizonte último é a morte.
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