Cristianismo e marxismo em ‘Estação’, de Nuno Bragança
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v7i14.29855Palavras-chave:
Nuno Bragança, Cristianismo, Marxismo.Resumo
O escritor Nuno Bragança integrou o grupo de “católicos progressistas” que durante o regime de Salazar se empenhou na resistência à ditadura, através de várias formas de luta. O autor e as suas personagens literárias fundam a sua acção na prática dos valores autênticos do Cristianismo, nos quais encontram coincidências com alguns dos que são defendidos pelo Marxismo. Uma tal atitude implica, não raras vezes, uma crítica explícita ou velada à Igreja Católica oficial. No livro de contos Estação, encontramos a representação das diferentes classes sociais e das suas relações, numa perspectiva evolutiva, bem como os comportamentos reais, desejados ou desejáveis, de estruturas a quem são acometidas responsabilidades no funcionamento de uma sociedade que se pretende justa.
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