Abismos de fogo
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v7i15.29867Palavras-chave:
Mário de Sá-Carneiro, Modernismo, Poesia Portuguesa do Século XX.Resumo
Trata-se de artigo que visa a pensar a gênese da poesia no universo artístico de Mário de Sá-Carneiro, poeta que empreende a sua crítica literária no seio da própria escritura ao fazer dela um espaço de reflexão sobre as especificidades da arte. Elegendo como precursoras algumas figuras hiper-representativas da modernidade tais como Baudelaire, Rimbaud e Mallarmé, Sá-Carneiro inscreve a sua poesia na esteira de toda uma linhagem de poetas transgressores, para quem a escrita se configura sobretudo como um corpo a corpo com a linguagem.
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