Abismos de fogo

Autores

  • Rafael Santana Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v7i15.29867

Palavras-chave:

Mário de Sá-Carneiro, Modernismo, Poesia Portuguesa do Século XX.

Resumo

Trata-se de artigo que visa a pensar a gênese da poesia no universo artístico de Mário de Sá-Carneiro, poeta que empreende a sua crítica literária no seio da própria escritura ao fazer dela um espaço de reflexão sobre as especificidades da arte. Elegendo como precursoras algumas figuras hiper-representativas da modernidade tais como Baudelaire, Rimbaud e Mallarmé, Sá-Carneiro inscreve a sua poesia na esteira de toda uma linhagem de poetas transgressores, para quem a escrita se configura sobretudo como um corpo a corpo com a linguagem.

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Biografia do Autor

  • Rafael Santana, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Professor Adjunto de Literatura Portuguesa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Doutor em Literatura Portuguesa pela mesma universidade, onde defendeu a tese intitulada Lições do Esfinge Gorda, sobre a prosa e a correspondência literária de Mário de Sá-Carneiro. Atua principalmente nos seguintes temas: Decadentismo, Modernismo e ecos do fim de século na literatura contemporânea. Tem artigos publicados no Brasil e no exterior. CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/3361786514654494

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Publicado

2015-11-18