O clássico e o contemporâneo, hoje, em alguma poesia portuguesa contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v7i15.29881Palavras-chave:
Contemporâneo, Moderno, Clássico, Poesia Por¬tuguesaResumo
A partir do ensaio de Giorgio Agamben, «O que é o Contemporâneo?» (in Nudez, Relógio d`Água, 2010), pretende-se reflectir sobre o Contemporâneo, em geral, e sobre a literatura portuguesa contemporânea, em particular. O Contemporâneo é entendido não como uma categoria histórica ou cronológica, mas sim como uma categoria a-histórica, como o texto que se consegue manter actual ao longo dos tempos. Para exemplificar esta ideia, algumas poéticas de poetas portugueses são tomadas em consideração de modo a estabelecer-se o diálogo entre o clássico e o contemporâneo: Camões, Cesário Verde, Herberto Helder, Ruy Belo, Nuno Júdice, Manuel de Freitas e Gonçalo M. Tavares são alguns desses poetas escolhidos.
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