Aluísio de Azevedo: um “trapeiro”, entre Eça de Queirós e Machado de Assis
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29889Palavras-chave:
Aluísio Azevedo/Eça de Queirós, Realismo, geografia culturalResumo
Entre o “realismo” de Eça e a “modernidade” de Machado, há o imenso silêncio dedicado à obra de Aluísio Azevedo que, muito antes de Lima Barreto ou de João do Rio, foi capaz de transformar a cidade do Rio de Janeiro num cenário a ser (re)construído pelas linhas de sua ficção, testemunha da existência de uma cidade que seria posta abaixo pelo futuro governo higienizador de Pereira Passos. Este ensaio pretende problematizar a diferença e/ou o deslocamento inscritos na ficção de um autor que fez da geografia urbana um obsessivo tema.
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DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a350
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