Barcas, cruzeiros, pranchas, escadas: a sociedade portuguesa na perspectiva intertextual de Luís Sttau Monteiro

Autores

  • Jaime dos Reis Sant'Anna UEL / Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29899

Palavras-chave:

Intertextualidade, Sttau Monteiro, signos cênicos.

Resumo

O objetivo principal do estudo é analisar o Auto da barca do motor fora da borda (1966), de Luís de Sttau Monteiro, a partir do diálogo intertextual que ele trava com o Auto da barca do inferno (1517), de Gil Vicente. Signos cênicos náuticos, tais como a barca e o cruzeiro, são utilizados pelos autores como cronótopo literário para representar Portugal em momentos históri­cos distintos; todavia, tanto no contexto do século XVI quanto no século XX predomina a exclusão social das pessoas que fazem mover a nação.

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DOI: http://dx.doi.org/10.21881/abriluff.2016n16a315

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Biografia do Autor

Jaime dos Reis Sant'Anna, UEL / Universidade Estadual de Londrina

Mestrado e Doutorado em Letras (Literatura Portuguesa) pela FFLCH/USP. Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa e Literaturas e de Literatura Infantojuvenil e Ensino do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Estadual de Londrina. Coordenador do Projeto de Pesquisa Ideologia e literatura juvenil brasileira contemporânea: contribuição para a formação de leitor literário no Ensino Básico. Autor de Literatura e Ideologia (São Paulo: Novo Século, 2003) e O sagrado em José Saramago (São Paulo: Fonte, 2009).

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Publicado

2016-07-18

Como Citar

Sant’Anna, J. dos R. (2016). Barcas, cruzeiros, pranchas, escadas: a sociedade portuguesa na perspectiva intertextual de Luís Sttau Monteiro. Abril – NEPA / UFF, 8(16), 195-212. https://doi.org/10.22409/abriluff.v8i16.29899