Ruy Belo: corpo de si, corpos de outrem
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v9i18.29925Palavras-chave:
Poesia portuguesa, Ruy Belo, corpo.Resumo
A passagem do tempo é uma das linhas de força da poesia de Ruy Belo. O envelhecer inscreve marcas de morte na materialidade dos sujeitos e do mundo, em um processo lutuoso e inelutável. Neste artigo, teceremos alguns comentários sobre o corpo do homem enquanto lugar privilegiado da ética beliana, configurando-se como espaço crítico e de crítica, de denúncia da exploração econômica, social ou política, e mais do que isso: é na abertura ao rosto do outro que persiste, mesmo depois d’Aquele grande Rio Eufrates, um acreditar. Dessa forma, estar no mundo e com outrem – corporalmente – ultrapassa a contingência e se assume como uma responsabilidade.
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