“Os imaginativos meios que a natureza tem para extrair a vida de alguém” – representação do corpo envelhecido em <i>A máquina de fazer espanhóis</i>

Autores

  • Marcelo Franz UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v9i18.29928

Palavras-chave:

corpo, A máquina de fazer espanhóis, biopoder.

Resumo

A velhice e a condição do velho na sociedade contemporânea são temas importantes no romance A máquina de fazer espanhóis (2012), do escritor português Valter Hugo Mãe. Ambientada num asilo, por meio das experiências do protagonista, o Sr. Silva, o romance faz uma complexa leitura da interação do velho com sua memória pessoal e sua  participação na história social de seu tempo. Propomo-nos a observar, na análise do texto de Mãe, nuances e detalhes da representação do corpo envelhecido, vendo nisso ilustrações do significado do envelhecer em nossos dias. Amparamo-nos teoricamente no conceito de “biopoder”, desenvolvido por Michel Foucault. 

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n18a395

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Biografia do Autor

Marcelo Franz, UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Marcelo Franz é graduado em Letra Português-Francês pela UFPR (1994(. Mestre em Literatura Brasileira pela UFPR (1997). Doutor em Literatura Portuguesa pela USP (2002). Fez pós-doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP (2013). Leciona conteúdos de Teoria Literária e Literaturas de Língua Portuguesa no curos de Letras da UTFPR.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Franz, M. (2017). “Os imaginativos meios que a natureza tem para extrair a vida de alguém” – representação do corpo envelhecido em <i>A máquina de fazer espanhóis</i>. Abril – NEPA / UFF, 9(18), 141-164. https://doi.org/10.22409/abriluff.v9i18.29928