Autoritarismo e violência nas literaturas de língua portuguesa: Graciliano Ramos, Branquinho da Fonseca e Luís Bernardo Honwana

Autores

  • Keli Cristina Pacheco UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29949

Palavras-chave:

literatura comparada, literaturas de língua portuguesa, violência.

Resumo

Neste artigo realizamos um exercício de literatura comparada das obras Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos, Nós matamos o Cão-Tinhoso (1964), de Luís Bernardo Honwana, e Bandeira Preta (1956), de Branquinho da Fonseca, com a intenção de refletir principalmente sobre a presença da violência nos enredos. Procuramos não estabelecer um centro de influência, conforme solicita Silviano Santiago (1971), a fim de considerar alguns sentidos das construções ficcionais, notadamente em relação à linguagem e à forma narrativa, a partir do exercício comparativo. Também buscamos perscrutar o modo como as personagens recepcionam as paisagens históricas, ou ainda identificar a forma como resistem à violência presente nelas.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a446

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Biografia do Autor

Keli Cristina Pacheco, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG

Doutora em Literatura, pela UFSC (2009). É professora adjunta de Teoria Literária e Literaturas de Língua Portuguesa no Departamento de Estudos da Linguagem e docente permanente do Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG. 

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Publicado

2018-06-04

Como Citar

Pacheco, K. C. (2018). Autoritarismo e violência nas literaturas de língua portuguesa: Graciliano Ramos, Branquinho da Fonseca e Luís Bernardo Honwana. Abril – NEPA / UFF, 10(20), 49-65. https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29949