A criança como outroridade: jogo ficcional e poética da temporalidade em Alfredo Garcia e Ondjaki

Autores

  • Tânia Sarmento-Pantoja Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29958

Palavras-chave:

Narrativa, Infância, Memória, História, Alfredo Garcia, Ondjaki.

Resumo

O estudo apresenta a análise das narrativas “Quixote” (conto) e Bom dia, camaradas (romance), respectivamente de Alfredo Garcia e Ondjaki, com vistas a estabelecer algumas diretrizes encontradas em narrativas que reúnem um protagonista-narrador cuja perspectiva é a do indivíduo na infância, em associação com processos recordativos que implicam o jogo entre história e ficção, relacionado às figurações da violência de estado.

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a457

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Biografia do Autor

Tânia Sarmento-Pantoja, Universidade Federal do Pará

Professora Doutora de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Letras, da Universsidade Federal do Pará.

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Publicado

2018-06-04

Como Citar

Sarmento-Pantoja, T. (2018). A criança como outroridade: jogo ficcional e poética da temporalidade em Alfredo Garcia e Ondjaki. Abril – NEPA / UFF, 10(20), 187-198. https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i20.29958