Choriro: a utopia que se fez verbo

Autores

  • Adilson Fernando Franzin Université Paris-Sorbonne e Universidade de São Paulo (USP).

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29965

Palavras-chave:

Ungulani Ba Ka KHosa, Ficção, História.

Resumo

Ungulani Ba ka Khosa é considerado um dos escritores mais importantes da literatura mocambicana, sobretudo, por colmatar ficcionalmente não apenas as lacunas deixadas pela historiografia que se debruça sobre o período colonial de seu pais, mas também por questionar de modo frontal as complexas decisões politicas tomadas pelo governo de Mocambique no momento pós-independência. Com o olhar voltado para o século XIX, o presente estudo tenta compreender como o autor entrelaça ficção a elementos históricos para lançar luz sobre o passado e legitimar vozes que são frequentemente excluídas dos discursos oficiais.

 

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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a522.

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Biografia do Autor

Adilson Fernando Franzin, Université Paris-Sorbonne e Universidade de São Paulo (USP).

Graduado em Letras (Português/Francês) pela UNESP; Mestre em Estudos Lusófonos pela Universidade Paris 8; Doutorando em Estudos Portugueses pela Université Paris-Sorbonne, igualmente em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP).

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Publicado

2018-12-09

Como Citar

Franzin, A. F. (2018). Choriro: a utopia que se fez verbo. Abril – NEPA / UFF, 10(21), 69-80. https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29965