Apontamentos sobre alteridade e autoctonia na filosofia africana: a proposta neo-animista de Ruy Duarte de Carvalho
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29969Palavras-chave:
Ruy Duarte de Carvalho, Filosofia Africana, Literatura.Resumo
A proposta desse artigo é situar as ideias e reflexões de intelectuais identificados com os países africanos de língua oficial portuguesa no que se refere ao debate sobre autoctonia e universalismo na filosofia africana. Abordamos questões suscitadas em dois textos redigidos nos últimos anos de vida do autor angolano Ruy Duarte de Carvalho (1941-2010): Tempo de ouvir o outro enquanto o ‘outro’ ainda existe, antes que haja só o “outro”... ou pré- -Manifesto Neo-Animista (2008) e Decálogo Neo-Animista (2009)4. Inserimos suas propostas dentro de um espectro amplo de debates acerca das reflexões produzidas por africanos e africanistas, como Valentim Mudimbe, Achille Mbembe, Paulin Hountondji e Amina Mama, dentre outros.
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