A reescrita de Moçambique em ‘O último voo do flamingo’, de Mia Couto
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29974Palavras-chave:
Identidade, romance, literatura moçambicana.Resumo
Este artigo apresenta uma análise do romance O último voo do flamingo (2005), do escritor moçambicano Mia Couto. Seu objetivo consiste em reconhecer e apontar, a partir da literatura, algumas especificidades da realidade sociocultural moçambicana no contexto da pós-colonialidade. Para tanto, esta análise se centrará nos sentidos de identidade presentes no romance. Esta investigação tem caráter bibliográfico, com uma proposição metodológica analítico-descritiva, e fundamenta-se, principalmente, no campo dos estudos pós-coloniais. Compreende-se o romance O último voo do flamingo como metáfora da reconstrução de um país que se apresenta devastado pela guerra e pela ganância de seus governantes. Concluímos que a literatura cumpre importante papel ao propiciar a possibilidade de voz àqueles que, de diferentes maneiras, foram silenciados pela história colonial.
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