Habito as fontes todas do deserto: experiências do sagrado em Ruy Duarte de Carvalho

Autores

  • Claudia Fabiana de Oliveira Cardoso FAETEC

DOI:

https://doi.org/10.22409/abriluff.v12i24.40421

Palavras-chave:

poesia angolana, Ruy Duarte de Carvalho, sagrado.

Resumo

Neste trabalho, discutimos como a poesia de Ruy Duarte de Carvalho reconfigura aspectos do sagrado angolano. Propomos que, assim como o deserto é símbolo, sobretudo, da busca de sentido, o sagrado reencenado em imagens poéticas é a experiência de uma realidade, a própria tentativa de (re)construção do sujeito.

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Biografia do Autor

Claudia Fabiana de Oliveira Cardoso, FAETEC

Graduação em Letras, Português - Literaturas, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998), mestrado em Letras - Literatura Portuguesa e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Universidade Federal Fluminense (2003) e doutorado em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (2013). Exerceu a função de professor titular por 14 anos no UNIABEU - Centro Universitário, tendo atuado também como Coordenadora do Curso de Letras e Coordenadora da área de Letras do PIBID. É membro do conselho editorial da Revista e-scrita, do curso de Letras do UNIABEU e do Laboratório de Leituras da ETEFV, projeto apoiado pela FAPERJ. Atualmente, é professora da Fundação de Apoio à Escola Técnica do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2020-06-11

Como Citar

Cardoso, C. F. de O. (2020). Habito as fontes todas do deserto: experiências do sagrado em Ruy Duarte de Carvalho. Abril – NEPA / UFF, 12(24), 57-68. https://doi.org/10.22409/abriluff.v12i24.40421