Se o fascismo nunca existiu, então o que foi o 25 de Abril? Reflexões a partir do ensaísmo de Eduardo Lourenço
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v16i32.61770Palavras-chave:
Fascismo, 25 de Abril, Eduardo LourençoResumo
A partir do título do livro que Eduardo Lourenço publicou em 1976, O Fascismo nunca existiu, visa-se reflectir acerca da dificuldade sentida pelos portugueses em pensar com profundidade o que foi a experiência de 48 anos de Estado Novo. Segundo Eduardo Lourenço, sem realizar essa meditação, seria impossível o regime democrático saído do 25 de Abril criar o seu próprio imaginário. O estudo termina com a tentativa de avaliar se hoje, 50 anos depois da Revolução dos Cravos, essa meditação está feita ou ainda permanece por fazer.
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Referências
A.P. “O fascismo? Nunca existiu…”. In: O Jornal. Lisboa, 20/VIII/1976, p. 26.
LOURENÇO, Eduardo. O Fascismo nunca existiu. Lisboa: Dom Quixote, 1976.
LOURENÇO, Eduardo. “Programa do MFA. Euforicamente sós”. In: Público. Lisboa, 24/IV/1994, pp. 5-6.
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