Quando os cravos vermelhos cruzaram o Geba, de Tony Tcheka: ficções a partir da queda do fascismo português
DOI:
https://doi.org/10.22409/abriluff.v17i34.65496Palavras-chave:
Tony Tcheka, Literatura guineense, Revolução dos cravosResumo
Livro resenhado:
TCHEKA, Tony. Quando os cravos vermelhos cruzaram o Geba. Vila Nova de Famalicão: Editorial Novembro, 2020.
Downloads
Referências
AUGEL, Moema Parente (Coord.). Kebur. Barkafon di poesia na kriol. Bissau: INEP, 1996.
CABRAL, Amílcar. Pensar para melhor agir. As intervenções de Amílcar Cabral no Seminário de Quadros do PAIGC de 19 a 24 de novembro de 1969. Organizado por de Luís Fonseca, Olívio Pires e Rolando Martins. Praia: Fundação Amílcar Cabral, 2014.
CONSELHO Nacional de Cultura. Mantenhas para quem luta! A nova poesia da Guiné-Bissau. (fac-símile) Bissau: União nacional de artistas e escritores da República da Guiné-Bissau, 1977.
HAMPATÉ BÂ, Amadou. Tradição Viva. In.: KI-ZERBO, Joseph. (ed.) História da África: metodologia e pré-história. 2. ed. rev. Brasília: Unesco, 2010.
LOPES JR., António Lopes (coord.). O eco do pranto. A criança na poesia moderna guineense. Sintra: Editorial Inquérito, 1992.
MONTENEGRO, Teresa. Kriol ten. Termos e expressões. Bissau: Ku Si Mon, 2007.
TCHEKA, Tony. Noites de insónia na terra adormecida. Bissau: INEP, 1996.
TCHEKA, Tony. Guiné sabura que dói. São Tomé e Príncipe: UNEAS, 2008.
TCHEKA, Tony. Desesperança no chão de medo e dor. Corubal, 2015.
TCHEKA, Tony. Quando os cravos vermelhos cruzaram o Geba. Vila Nova de Famalicão: Editorial Novembro, 2020.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Abril – NEPA / UFF

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autorizo a Revista Aabril - NEPA/UFF a publicar o artigo que ora submeto, de minha autoria/responsabilidade, caso seja aceito para publicação online. Declaro, ainda, que esta contribuição é original, que não está sendo submetida a outro editor para publicação, e assino a presente declaração como expressão da verdade.
Os trabalhos publicados no espaço virtual da Revista Abril serão automaticamente cedidos, ficando os seus direitos autorais reservados à Revista Abril. Sua reprodução, total ou parcial, é condicionada à citação dos autores e dos dados da publicação.

A Revista Abril utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0).






