Organizational Theory in a critical perspective in the formation of Sanitarians for Management in Collective Health

Authors

  • Maria Clara Vieira Weiss Universidade Federal de Mato Grosso
  • Ruth Terezinha Kehrig Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Saúde Coletiva.

DOI:

https://doi.org/10.22409/eas.v1i1.9

Abstract

The article aims to present a theoretical and practical experience in the teaching of organizational theories in bachelors training in Public Health. The answer to the question - that introduction to the theories of the organizations Sanitarian need in their training - in the context of a universal system of health and protection of social rights, requires an approach to critical thinking in the curriculum of the course, to steer the learning a policy management for social change and organizational changes in the health services. The syllabus of the course provides thematic discussions using concepts such as leadership; self-management, critical ethnography, vertical and horizontal organizational practices, managerial and societal management models, and historical and multidimensional perspective in the analysis of organizations. These reflections contribute in strengthening the democratization process of the management of public policies, the organization of public services and the reconstruction of the terms of the policy area, Health Planning and Management in the field of knowledge and practices of Public Health. Including, for consistency with the epistemological framework of the own field of Public Health.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Maria Clara Vieira Weiss, Universidade Federal de Mato Grosso

Professora Titular aposentada do Departamento de Saúde Coletiva área de Ciências Sociais e Humanas em Saúde

Diretora de Assuntos de Aposentadoria do Sindicato de Docentes da UFMT - Adufmat/SN

 

Ruth Terezinha Kehrig, Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Saúde Coletiva.

Doutora em Saúde Pública pela USP. Professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva.

References

ALBUQUERQUE, P. P. Autogestão. In: CATTANI, A.D.A. (Org.). A Outra Economia. Porto Alegre: Veraz, 2003. p.20-25.

AROUCA, S. O dilema preventivista: contribuição para a compreensão e crítica da Medicina Previdenciária. Rio de Janeiro/São Paulo: Fiocruz/Unesp, 1976.

BERGAMINI, C.W. Liderança: a administração do sentido. RAE, São Paulo. v.34, n.3, mai./jun. 1994.

BOSI, M.L.M.; PAIM, J.S. Graduação em Saúde Coletiva: limites e possibilidades como estratégia de formação profissional. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.15, n.4, p.2029-2038. 2010.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Gráfica do Senado, 1988.

CASTELLANOS, M.E.P. et al. Estudantes de graduação em Saúde Coletiva – perfil sóciodemográfico e motivações. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v.18, n.6, p. 1657-1666. jun. 2013.

CHANLAT, J.F., coordenador. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 3a ed. v.I, II e III. São Paulo: Atlas, 1996.

COHN, A. O SUS e o direito à saúde: universalização e focalização nas políticas de saúde. In: Lima NT; Gerschman S, Edler FC, Suárez JM (orgs). Saúde e Democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. p.385-406.

DONNANGELO, M.C.F.; PEREIRA, L. Saúde e sociedade. São Paulo: Duas Cidades, 1976.

DRAIBE, S.M. Uma nova agenda social na América Latina? Pontos de partida para a análise comparada dos sistemas de proteção social e suas mudanças recentes. In: Sola L, Loureiro MR. (orgs.). Democracia, mercado e estado: o B de Brics. São Paulo: FGV, 2011.

EIZIRIK, M. F. Michel Foucault um pensador do presente. Ijuí: UNIJUÌ, 2002.

FLEURY, S. Bases Conceituais da Reforma Sanitária. In: FLEURY, S. (Org.) Saúde e democracia: a luta do CEBES. São Paulo: Lemos Editorial, 1997.

FGSC/Abrasco – Fórum da Graduação em Saúde Coletiva / Associação Brasileira de Saúde Coletiva. Diretrizes Curriculares Nacionais (minuta), 2014. Rio de Janeiro: Abrasco, 2015. Disponível em: <http://www.abrasco.org.br/site/wp-content/uploads/2015/06/DCN-CGSC-versao-junho-2015.pdf>. Acesso em: 25 set. 2015.

FOUCAULT, M. Micro Física do Poder. Biblioteca de Filosofia e História das Ciências. Vol. 7. 9ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

GALLEGOS, F.R. Sociedad civil, participación y democracia en el nuevo contexto político latino-americano. In: FLEURY, S.; LOBATO, L.V.C. (Orgs.). Participação, democracia e saúde. Rio de Janeiro: CEBES, 2009. p.47-82.

GIOVANELLA, L. Planejamento Estratégico em Saúde: Uma Discussão da Abordagem de Mário Testa. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 1999. v.6, n.2, p.129-153, abr./jun. 1990.

GRAMSCI, A. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. 4ª ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1982.

GRAHAM, P.(org.). Mary Parker Follet: profeta do gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

ISC/UFMT. Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Saúde Coletiva. Cuiabá: UFMT, 2010.

KEHRIG, R.T. Integralidade da Atenção à Saúde: suas expressões na organização tecnológica do trabalho em serviços locais de saúde. [tese de Doutorado em Saúde Pública]. Faculdade em Saúde Pública. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001.

KEHRIG, R.T.; MARTINELLI, N.L.; SPINELLI, M.A.S.; GUGILMIN, S.A.; SCATENA, J.H.G. Aproximações à institucionalidade, governança e gestão na regionalização da saúde. (Cap.2). In: SCATENA, J.H.G.; KEHRIG, R.T.; SPINELLI, M.A.S. Regiões de Saúde: diversidade e processo de regionalização em Mato Grosso. São Paulo: Hucitec, 2014. p.47-83.

KINCHELOE, J.L.; MCLAREN, P. Repensando a teoria crítica e a pesquisa qualitativa. (Cap.10). In: DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. et al. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2ª ed., 1ª reimp. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MADISON, D.S. Critical Ethnography: Method, Ethics, and Performance. Thousand Oaks; London; New Delhi: Sage Publications, 2005.

MARTINS, P.E.M. O espaço-dinâmica organizacional em perspectiva histórica. In: VIEIRA, H. C. et al. (Orgs.) Brasil Holândes: História, Memória e Patrimônio Compartilhado. São Paulo: Alameda, 2012, p.323-338.

MATUS, C. Política, Planificação e Governo. Brasília: IPEA, 1993.

MENDES-GONÇALVES, R.B. Processo de trabalho em saúde. Cadernos CEFOR. São

Paulo: Secretaria Municipal de Saúde, 1992.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.

MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J.B.; GHOSHAL, S. O processo da estratégia:

conceitos, contextos e casos selecionados. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MISOCZKY, M.C. O campo da atenção à saúde após a Constituição de 1988: uma narrativa de sua produção social. Porto Alegre: DaCasa, 2002.

MISOCZKY, M.C. Avaliação das estratégicas locorregionais de articulação entre os níveis de cuidado à saúde: estudo de múltiplos casos nos estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Pernambuco. Projeto de Pesquisa (CNPq). Porto Alegre: UFRGS, 2005.

MISOCZKY, M.C.; MORAES, J. Práticas Organizacionais em Escolas de Movimentos Sociais. Porto Alegre: DaCasa Editora, 2011.

MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

MOTTA, F.C.P. Participação e co-gestão. 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

MOTTA, F.C.P.; VASCONCELOS, Isabella F.G. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. revista. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

MOURA, Tânia Maria de Melo Aproximações entre as ideias de Freire e Vygotsky: importância para a prática pedagógica com jovens e adultos. Disponível em:

http://www.paulofreire.ufpb.br/paulofreire/Files/seminarios/oral04.pdf

NUNES, Everardo D. A. Construção teórica na Sociologia da Saúde: uma reflexão sobre sua trajetória. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, Vol. 19, N. 4, abril 2014.

PAIM, J.S.; ALMEIDA F°, N. Saúde Coletiva: campo científico e âmbito de práticas. In: ______. A crise da Saúde Pública e a utopia da Saúde Coletiva. Salvador: Casa da Qualidade, 2000. (Cap. 4), p.59-71.

PAIM, J. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA / Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2008.

PAULA, Ana Paula Paes de. Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social. RAE, São Paulo. V. 45. N.1, 2005.

PETTIGREW, A. The character and significance of strategy process research Strategic Management Journal, v.13, p.5-16, 1992.

PINCHOT, G.; PINCHOT, E. O poder das pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

RAMOS, Guerreiro. Administração e Contexto Brasileiro. Biblioteca de Administração Pública – 12. 2ª. ed. Rio de Janeiro: FGV, 1983.

___________. A nova ciência das organizações: uma reconceitualização da riqueza das nações. 2. ed. Rio de Janeiro : FGV, 1989.

SANTOS, R. S.; RIBEIRO, E. M.; SANTOS, T. C. S. Bases Teórico-metodológicas da Administração política. Rev.Adm.Pública, Rio de Janeiro, v.43, n.4. p.919-41, julago, 2009.

SENGE, P.M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 6ª ed. São Paulo: Best Seller – Círculo do Livro, 2000.

SHON, D.A. Beyond the stable state. New York : The Norton Library, 1971.

SIEVERS, B. Liderança como perpetuação da imaturidade. Revista de Negócios. Blumenau, v.2, n.3. abril-junho. 1997. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rn/article/view/518/470 >. Acesso em 9 jul. 2013.

SOUZA, P.R.B.; SALDANHA, A.N.K.; ICHIKAWA, E.Y. Teoria Crítica na Administração. Caderno de Pesquisa em Administração, São Paulo, v.1, nº 3, p. 1-9, jul-set. 2004.

TEIXEIRA C.F., ABREU DE JESUS W.L., SOUZA M.K.B, ROCHA M.N.D. Produção científica sobre Política, Planejamento e Gestão em Saúde no Campo da Saúde Coletiva: visão panorâmica. (Capítulo 3). In: Paim JS, Almeida-Filho N. (orgs.) Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. (p.585-594).

TESTA, M. Análisis de instituciones hipercomplejas. In: MERHY, E.E.; ONOCKO, R. Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. p.17-70.

URIBE RIVERA, F.J. Análisis estratégico em salud y gestión a través de la escucha. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

WEISS, M.C.V. Nutrição e Condições sócio-biológicas nos assentamentos em Mato Grosso. Dissertação (Mestrado em Sociologia) Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1993.

WEISS, M.C.V.; BORDIN, R. (Org.). Estratégias de atenção à saúde no Distrito Sanitário Especial Indígena de Cuiabá. Porto Alegre: DaCasa, 2013.

WEBER, M. Os fundamentos da organização burocrática. In: CAMPOS, E. Sociologia da burocracia. 4a ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p.15-28.

Published

2016-09-30

Issue

Section

Brazilian Administration