Fundraising for Third Sector Entities in Southern Brazil
Analysis of the Contingency Variable Technology
DOI:
https://doi.org/10.22409/eas.v8i2.58168Abstract
Fundraising is one of the main challenges faced by Third Sector organizations. One of the theories that seeks to understand organizational behavior in relation to different structures and environments is the so-called contingency theory, which has the premise that there is no single best way to organize, but rather an appropriate way for each technical situation. Within this perspective, this research sought, in the light of Contingency Theory, to answer the following question: What is the correlation between the contingency variable technology and fundraising by Third Sector Entities in the southern region of Brazil? To respond to this problem, a survey was carried out of all entities in Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul registered as OSCIPS - Civil Society Organization in the Mystery of Justice for sending a questionnaire adapted from Schulz (2014). The research is characterized as a field research, descriptive, with a quanti-qualitative approach, being applied the correlation study (Student t test) for quantitative variables (degree of technology and collection) and the association study (Qui- Square) for qualitative variables (the entity's perception regarding the use of technologies). Through this study, it was found that there is a positive, albeit weak, correlation between technology and fundraising, with greater influence on fundraising being the way in which the entity performs its accountability to society.
Downloads
References
Burns, T., Stalker, G. (1961). The management of innovations. London: Tavistock.
Camargo, M. F. (2001). Gestão do terceiro setor no Brasil. São Paulo: Futura.
Chandler, A. D. (1962). Strategy and structure – chapters in the history of American industrial enterprise. Cambridge: MIT Press.
Chendall, R. H. (2003). Management control systems design within its organizational context: findings from contingency-based research and directions for the future. Accounting, Organizations and Society, v. 28, n. 2-3, p. 127-168, Fev./abr. Disponível em http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.475.4352&rep=rep1&type=pdf. Acesso em: 02 jul. 2020.
Chiavenato, I. (2003). Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Fagundes, J. A., Petri M., Lavarda, R. B., Rodrigues, M. R., Lavarda, C. E. F., Soller, C. C. (2010). Estrutura Organizacional e gestão sob a ótica da teoria da contingência. Gestão & Regionalidade. Disponível em: https://doi.org/10.13037/gr.vol26n78.792. Acesso em 02 nov. 2019.
Gil, Antônio Carlos. (2002). Como elaborar projetas de pesquisas - 4. ed. - São Paulo: Atlas.
Lawrence, P. R., Lorsch, J. W. (1976). Organization and environment. Managing differentiation and integration Boston: Harvard University Press, 1967.Versión castellana: Organización y ambiente. Barcelona: Labor.
Lima, M. D. X. (2018). Um estudo sobre a Influência dos Níveis de Overhead na Captação de Recursos de Entidades do Terceiro Setor. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31721. Acesso em 10 jul. 2020.
Lopes, L. F. D. (2016). Métodos Quantitativos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria.
Matos, E. R. J.(2010). Perfil do sistema de controle gerencial sob a perspectiva da teoria da contingência. Tese (Doutorado em Controladoria e Contabilidade: Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, doi:10.11606/T.12.2010.tde-10052010-143511. Acesso em: 05 jul. 2020
Marconi, M. A., Lakatos, E. M. (2002). Técnicas de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Milani Filho, M. A. F., Corrar, L., Martins G. A. (2009). O voluntariado nas entidades filantrópicas paulistanas: O valor não registrado contabilmente. Revista Contabilidade, Gestão e Governança. Disponível em: <https://www.revistacgg.org/contabil/article/view/200>. Acesso em: 05 jul. 2020.
Morgan, G.(2007). Imagens da organização. 2. Ed. São Paulo: Atlas.
Olak, P. A., Nascimento, D. T. (2010). Contabilidade para entidades sem fins lucrativos (Terceiro Setor). 3. ed. São Paulo: Atlas.
Perrow, C. (1976). Organizational analysis: a sociological view. Califórnia: Wadsworth Publishing Company.
Santos, Y. C., Negrão, K. R. M., Saboya, S. M. P. (2018). Estratégias para Captação de Recursos no Terceiro Setor: Um estudo Multicaso Aplicado na APAE Belém e APAE Barcarena. Revista de Administração e Contabilidade - RAC, [S.l.], v. 5, n. 10, p. 175-213, dez. 2018. Disponível em: <http://revistasfap.com/ojs3/index.php/rac/article/view/236>. Acesso em: 02 jul. 2020.
Souza, K. R., Kerbauy, M. T. M. (2017). Abordagem quanti-qualitativa: Superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Revista Educação e Filosofia. V.31. n.61 p. 21-44. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v31n61a2017-p21a44. Acesso em: 10 jul. 2020.
Schulz, S. J. (2014). Relação entre variáveis contingenciais, profissionalização e aprendizagem organizacional em Entidades do Terceiro Setor. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) - Fundação Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
Tenório, F. G. (2008). Gestão comunitária: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: FVG, 2008.
Woodward, J. (1958). Management and technology. London: H. M. Stationary Office.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Journal of Management Studies and Society
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).