Ángeles y Demonios: El Capitalista y el Proletario desde la perspectiva de la Teoría de la Agencia
o principal e o agente sob a ótica da teoria da agência
DOI:
https://doi.org/10.22409/eas.v10i1.65063Palabras clave:
Teoría de la agencia, Principal-agente, Paradigma social, Capitalismo, Teoría críticaResumen
Este ensayo teórico tuvo como objetivo reflexionar sobre la condición del principal (empleado) y del agente (propietario de los medios de producción) desde la perspectiva de la teoría de la agencia, exponiendo las limitaciones que este modelo impone a los estudios organizacionales. Para ello, se realizó un análisis sobre el origen y los paradigmas que fundamentan la teoría de la agencia, además de una evaluación sobre la influencia de un modelo económico-social capitalista en la percepción ética sobre proletarios y propietarios de los medios de producción. A partir de esta reflexión, se observó que el sesgo funcionalista de la teoría, y su constitución en un entorno económico-financiero de modelo capitalista, conduce a la demonización del empleado y a la santificación del propietario, siendo conveniente presentarlo como un individuo en riesgo de ser perjudicado, mientras que el empleado es retratado como un individuo que actúa de mala fe. Este estudio contribuye al campo de las teorías organizacionales al explorar un importante paradigma que puede influir en las investigaciones en este campo y que merece la atención de los investigadores.
Descargas
Referencias
Alchian, A. A., & Demsetz, H. (1972). Production, information costs, and economic organization. The American Economic Review, 62(5), 777–795.
Arrow, K. J. (1985). The economics of agency. In J. W. Pratt & R. J. Zeckhauser (Eds.), Principals and agents: the structure of american business. Harvard Business School Press.
Barney, J. B., & Hesterly, W. (2004). Economia das organizações: entendendo a relação entre as organizações e a análise econômica. In S. R. CLEGG, C. HARDY, & W. R. NORD (Eds.), Handbook de estudos organizacionais: modelos de análises e novas questões em estudos organizacionais (3rd ed.). Atlas.
Berle, A. A., & Means, G. C. (1932). The modern corporation and private property (1st ed.). The Macmillan Company.
Bertero, C. (2005). Estudos organizacionais em perspectiva. Revista de Administração de Empresas, 45(1), 92–93.
Burrell, G., & Morgan, G. (1979). Sociological paradigms and organisational analysis (1st ed.). Heinemann.
Campos, S., & Costa, R. (2018). Teoria da agência, stewardship e stakeholders: um ensaio sobre sua relevância no contexto das organizações. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 8(3), 77–91.
Chrisman, J. J. (2019). Stewardship Theory: Realism, Relevance, and Family Firm Governance. Entrepreneurship Theory and Practice, 43(6), 1051–1066.
Doucoliagos, C. (1994). A note on the evolution of homo economicus. Journal of Economic Issues, 28(3), 877–883.
Eisenhardt, K. M. (1989). Agency Theory: An Assessment and Review. Academy of Management, 14(1), 57–74.
Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs, and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305–360.
Kahneman, D., Knetsch, J. L., & Thaler, R. H. (1991). Anomalies: The endowment effect, loss aversion, and status quo bias. Journal of Economic Perspectives, 5(1), 193–206.
Kiser, E. (1999). Comparing varieties of agency theory in economics, political science, and sociology: an illustration from state policy implementation. Sociological Theory, 17(2), 146–170.
Lincoln, Y. S., Lynham, S. A., & Guba, E. G. (2018). Paradigmatic controversies, contradictions, and emerging confluences. In N. L. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.), The sage handbook of qualitative research (5th ed., pp. 213–263). Sage.
Lohde, A. S. K., Campopiano, G., & Calabro, A. (2021). Beyond agency and stewardship theory: shareholder–manager relationships and governance structures in family firms. Management Decision, 59(2), 390–405.
Maggetti, M., & Papadopoulos, Y. (2016). The Principal–Agent Framework and Independent Regulatory Agencies. Political Studies Review, 16(3), 172–183.
Marx, K. (2011). O capital (livro 1) (1st ed.). Boitempo.
Marx, K., & Engels, F. (1969). Manifesto of the Communist Party. In Marx/Engels Selected Works (1st ed., pp. 98–137). Progress Publishers.
Panda, B., & Leepsa, N. M. (2017). Agency theory: Review of theory and evidence on problems and perspectives. Indian Journal of Corporate Governance, 10(1), 74–95. https://doi.org/10.1177/0974686217701467
Perrow, C. (1986). Complex Organizations: A Critical Essay (3rd ed.). Random House.
Ross, S. (1973). The economic theory of agency: The principal’s problem. American Economic Review, 63, 134–139.
Rousseau, J. J. (2017). A origem das desigualdades entre os homens. Editora Penguin.
Sardais, C., Blom, M., & Lortie, J. (2021). Exit, voice, loyalty, and … disobedience: When a CEO opposes his principal. Corp Govern Int Rev., 29, 188–207.
Schillemans, T., & Bjurstrøm, K. H. (2019). Trust and Verification: Balancing Agency and Stewardship Theory in the Governance of Agencies. International Public Management Journal, 23(5), 650–676.
Shan, Y. G. (2019). Managerial ownership, board independence and firm performance. Accounting Research Journal, 32(2), 203–220.
Shapiro, S. P. (2005). Agency theory. Annual Review of Sociology, 31, 263–284.
Simon, h. a. (1947). Administrativ behavior. Free Press.
Williamson, O E. (1985). The economic institutions of capitalism: firms, markets, relational contracting. Free Press.
Williamson, Oliver E. (1979). Transaction-cost economics: the governance of contractual relations. The Journal of Law & Economics, 22(2), 233–261.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Estudos de Administração e Sociedade

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).