Compro, logo existo: romantismo e consumismo em Madame Bovary

Autores

  • Cristiane Costa

DOI:

https://doi.org/10.22409/rg.v1i1.309

Resumo

Partindo da leitura de Madame Bovary de Gustave Flaubert, a autora analisa questões ligadas às diferentes experimentações do consumismo, em especial o modo como este fenômeno pode produzir mudanças mais amplas na autopercepção individual. Atualiza os dilemas constantes na obra de Flaubert, indicando os impactos contemporâneos da cultura consumista. Palavras chave: gênero; cultura contemporânea; consumismo

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Publicado

2012-12-20

Edição

Seção

ARTIGOS