Compro, logo existo: romantismo e consumismo em Madame Bovary
DOI:
https://doi.org/10.22409/rg.v1i1.309Resumo
Partindo da leitura de Madame Bovary de Gustave Flaubert, a autora analisa questões ligadas às diferentes experimentações do consumismo, em especial o modo como este fenômeno pode produzir mudanças mais amplas na autopercepção individual. Atualiza os dilemas constantes na obra de Flaubert, indicando os impactos contemporâneos da cultura consumista. Palavras chave: gênero; cultura contemporânea; consumismoDownloads
Não há dados estatísticos.