INTERFACES ENTRE GÊNERO E SAÚDE MENTAL ABORDADAS POR ESTUDOS QUALITATIVOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS: FOCO NAS EXPERIÊNCIAS SUBJETIVAS
DOI:
https://doi.org/10.22409/rg.v18i2.1149Resumo
O presente trabalho consiste em uma revisão de literatura do tipo narrativa que tem por objetivo destacar produções brasileiras de cunho empírico que englobam o gênero enquanto categoria analítica no campo da saúde mental. Possui como recorte estudos qualitativos que focalizam as experiências subjetivas face a própria saúde mental. Os estudos foram identificados através de base de dados como a Scielo e a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. A revisão evidencia a necessidade de mais estudos que considerem as perspectivas das pessoas face a própria saúde mental levando em conta uma abordagem de gênero; constata a escassez de estudos sobre a saúde mental masculina; demonstra que condições desiguais de gênero diferenciam as formas de adoecer entre homens e mulheres, bem como produzem impactos distintos para eles e elas em diversas esferas da vida. Aponta para a importância do registro e da análise sobre como as pessoas elaboram diferentes sentidos em torno de suas experiências de saúde mental para além de perspectivas biologicistas.Downloads
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Publicado
2018-11-07
Edição
Seção
DOSSIÊ GÊNERO E SAÚDE