A TRADIÇÃO DAS BONECAS ABAYOMIS: REFLEXÕES SOBRE RAÇA, CLASSE E GÊNERO NO SERVIÇO SOCIAL

Autores

  • Lara Iara Gomes Borges Pontificia Universidade Catolica de Goias
  • Alessandra Teixeira da Cunha Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)
  • Ester Ulácia Lopes Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (GO)

DOI:

https://doi.org/10.22409/rg.v23i1.51822

Resumo

Este artigo apresenta um relato de experiência de uma oficina socioeducativa desenvolvida no ano de 2019, na disciplina de Epistemologia Feminista, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PPSS-PUC-GO), que resultou na confecção de bonecas abayomis. A atividade teve como objetivo geral propor uma discussão sobre gênero, classe e raça a partir do resgate da cultura afro-brasileira. O desenvolvimento metodológico, ancorado em Moreira (2015), contribuiu para o pensamento crítico acerca de metodologias não tradicionais. Os resultados indicam que a estratégia de qualificação colaborou para o fortalecimento das discussões sobre o feminismo negro.

 

Palavras-chave: Bonecas abayomis. Oficina socioeducativa. Serviço Social.

 

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Biografia do Autor

Alessandra Teixeira da Cunha Silva, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)

Assistente social, mestra em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e pesquisadora do grupo de pesquisa Ontologia Marxiana, Trabalho, Educação, Estado e Luta de Classes da PUC-GO. E-mail: ateixeiracunha@gmail.com

Ester Ulácia Lopes , Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (GO)

Assistente social do Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia (GO) e facilitadora em grupos reflexivos de gênero para autores de violência doméstica. E-mail: esterulacia@hotmail.com

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Publicado

2023-01-26

Edição

Seção

DOSSIÊ GÊNERO E SERVIÇO SOCIAL NO MUNDO DO TRABALHO