“A GENTE NÃO PESCA, A GENTE É A PESCA”
TRAJETÓRIAS SOCIOAMBIENTAIS DAS MULHERES PESCADORAS DA RESERVA EXTRATIVISTA ACAÚ-GOIANA
DOI:
https://doi.org/10.22409/rg.v24i1.59411Resumo
A atuação das mulheres na pesca artesanal é invisibilizada, sendo necessário valorizar os seus saberes e práticas. O objetivo foi descrever o olhar das pescadoras acerca do ambiente pesqueiro a partir das suas trajetórias socioambientais na Reserva Extrativista Acaú-Goiana. O estudo foi desenvolvido com pescadoras beneficiárias do território, aplicando entrevistas semiestruturadas a partir do método de snowball. Foram entrevistadas 91 pescadoras, gerando quatro categorias das narrativas: Gestão; Disponibilidade dos recursos; Transgeracionalidade, e Comercialização, além dos relatos acerca da discriminação. Essas trajetórias permitem compreender a pesca artesanal a partir do olhar das pescadoras.
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Copyright (c) 2024 Ivo Raposo Gonçalves Cidreira-Neto, Gilberto Gonçalves Rodrigues, Betânia Cristina Guilherme, Ana Lúcia Bezerra Candeias
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