CULTURA ACADÊMICA E MICROPOLÍTICAS DA DISCRIMINAÇÃO VIVENCIADAS POR MULHERES EM CARREIRAS CIENTÍFICAS

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Resumo

Apesar do aumento de mulheres nas universidades desde a década de
1990, o crescimento do número de cientistas mulheres não acompanhou essa
progressão. Este artigo explora as persistentes barreiras culturais e institucionais
que dificultam a igualdade de gênero na ciência, mesmo na ausência de restrições
legais. Analisando entrevistas com pesquisadoras de uma universidade federal do
Sudeste do Brasil, verificamos a permanência de barreiras invisíveis que moldam
as dinâmicas de trabalho e as relações interpessoais. Essas barreiras se manifestam
tanto na segregação horizontal (concentração feminina em áreas específicas)
quanto na segregação vertical (limitando o acesso a cargos de liderança).

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Biografia do Autor

Regina De Paula Medeiros, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, professora adjunto

 Atualmente é professora Adjunto IV da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, PUC Minas, do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, do Departamento de Ciências Sociais e do Departamento de Relações Internacionais.

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Publicado

2024-12-21

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Seção

ARTIGOS

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