A DOCÊNCIA FEMININA NO CURSO DE DIREITO: REPRESENTATIVIDADE DAS MULHERES EM UMA UNIVERSIDADE DE SANTA CATARINA

Autores

  • Samantha Jacomel Universidade do Oeste de Santa Catarina
  • Neiva Furlin Universidade do Oeste de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.22409/7ea1t971

Palavras-chave:

Docência feminina, Curso de Direito, Relações de gênero

Resumo

Este artigo analisa a representatividade da docência feminina no curso de Direito, em uma universidade de Santa Catarina. É uma pesquisa qualiquantitativa, cujos dados foram coletados no site da instituição, na Secretaria Geral Acadêmica e no Setor de Recursos Humanos. Os achados foram analisados segundo os pressupostos teóricos dos estudos de gênero. Os resultados apontam que a representatividade da docência feminina no período estudado foi menor que a masculina, cuja diferença se amplia no nível da pós-graduação. Conclui-se que embora as mulheres estejam se escolarizando mais, existem dinâmicas de gênero que limitam a participação equitativa em determinados espaços profissionais.

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Biografia do Autor

  • Samantha Jacomel, Universidade do Oeste de Santa Catarina

    Mestra em Educação - Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc); Graduada em Direito pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB);  Integra o grupo de Pesquisa Educação, Políticas Públicas e Cidadania (GEPPeC) - Universidade do Oeste de Santa Catarina.

  • Neiva Furlin, Universidade do Oeste de Santa Catarina

    É Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com doutorado sanduíche na Universidade Nacional Autónoma de México (UNAM). Atualmente é professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais (NUPE) e líder do Grupo de Pesquisa Educação, Políticas Públicas e Cidadania (GEPPeC).

     

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Publicado

22-12-2025

Edição

Seção

ARTIGOS