Renda básica e a resposta positiva à crise
análise da variação do PIB a partir da contemplação de novos inscritos no auxílio emergencial de 2020/21.
Resumo
A crise da COVID 19 demonstrou de forma muito específica o caráter disfuncional que a economia brasileira seguiu nos últimos dez anos, a qual foi acentuado com a Emenda Constitucional n.45/2016 com vencimento somente em 2036. A pandemia também demonstrou as opções de saída desta que é a crise mais aguda desde o lançamento do plano Real em 1994, que pode ser verificada a partir da flexibilização dos gastos públicos, sobretudo a fim de recuperar o protagonismo da variável que detém parte expressiva na alocação do PIB nacional, a saber, a renda das famílias. É verificado que os resultados do país no primeiro momento da expansão da crise global demonstraram uma queda acentuada, contudo à medida que as discussões sobre o auxílio emergencial iam seguindo e ao passo que as propostas de renda emergenciais vão sendo solidificados e aplicadas, os resultados econômicos vão demonstrando reações positivas
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