EDUCAÇÃO AMBIENTAL TRANSFORMADORA, CRÍTICA E REVOLUCIONÁRIA ATRAVÉS DA EDUCOMUNICAÇÃO

Autores

  • Francisco Pontes de Miranda Ferreira Mosaico de Unidades de Conservação da Mata Atlântica Central Fluminense

Resumo

A degradação ambiental é consequência de um complexo de fatores que inclui o próprio capitalismo e a modernidade. As relações sociais de produção necessitam ser questionadas e transformadas. A educação ambiental crítica deve trabalhar para a construção de novos paradigmas diferentes do modelo capitalista, moderno, urbano e industrial. A sociedade do consumo e do mercado deve ser combatida. Assim como a soberania da técnica e da ciência. A gestão participativa e a cidadania ativa precisam ser construídas e fortalecidas.

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Biografia do Autor

Francisco Pontes de Miranda Ferreira, Mosaico de Unidades de Conservação da Mata Atlântica Central Fluminense

Mestre em Sociologia e Antropologia (UFRJ), Geografia (UFRJ) e Jornalismo (PUC-Rio). Coordenador do Sistema de Comunicação e da Secretaria Executiva do Mosaico de Unidades de Conservação da Mata Atlântica Central Fluminense (2009 – 2015).

Referências

AMARAL, V. (2008). “REBEA: processos e desafios de horizontalização” in Revista Brasileira de Educação Ambiental, n° 3. Brasília.

CUNHA, H. P. (1992). “Ecologia: um retorno que mobiliza avanço” in Ecologia e Literatura, RJ: Tempo Brasileiro.

GUIMARÃES, M. (2002) “Sustentabilidade e Educação Ambiental” in CUNHA, S.B. e GUERRA, A.T. A Questão Ambiental: Diferentes Abordagens, RJ: Bertrand Brasil.

SCHUMACHER, E. F. (1973). Small is Beautiful: economics as if people mattered in (http://www.ditext.com/schumacher/small/small.html, 2016).

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Publicado

2016-12-31