A clínica nos consultórios na rua: territórios, coletivos e transversalidades

Autores

  • Tadeu de Paula Souza Universidade Federal do Maranhão
  • Iacã Macerata Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/ayvu.v1i2.22177

Palavras-chave:

Saúde, População em situação de rua, Transversalidade, Atenção Básica, Território

Resumo

Neste texto ensejamos pensar implicações que estão em jogo na clínica operada no âmbito das equipes de “Consultório na Rua”. Este novo dispositivo da Atenção Básica coloca novos desafios ao SUS no sentido da intensificação de suas diretrizes e da ampliação e qualificação de seus olhares. Para pensar o que está implicado no cuidado de uma modalidade de serviço muito nova vamos nos utilizar da experiência de implementação de um serviço muito similar ao modelo do Consultório na Rua, e que serviu como base para a idealização do mesmo: o ESF POP RUA, implementado em 2010, no município do Rio de Janeiro em dialogo com uma experiência do Consultório na Rua do município de Campinas-SP.

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Biografia do Autor

Tadeu de Paula Souza, Universidade Federal do Maranhão

Doutor em Saúde Coletiva (UNICAMP), Mestre em Psicologia (UFF), Psicólogo (UFF), Professor Visitante da Pós-Graduação em Saúde Coletiva UFMA

Iacã Macerata, Universidade Federal Fluminense

Doutorando em Psicologia (UFF) e Mestre em Psicologia (UFRGS) e Psicólogo (PUC-RS)

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Publicado

2015-08-15

Edição

Seção

Dossiê Trabalho em Saúde