A clínica nos consultórios na rua: territórios, coletivos e transversalidades
DOI:
https://doi.org/10.22409/ayvu.v1i2.22177Palabras clave:
Saúde, População em situação de rua, Transversalidade, Atenção Básica, TerritórioResumen
Neste texto ensejamos pensar implicações que estão em jogo na clínica operada no âmbito das equipes de “Consultório na Rua”. Este novo dispositivo da Atenção Básica coloca novos desafios ao SUS no sentido da intensificação de suas diretrizes e da ampliação e qualificação de seus olhares. Para pensar o que está implicado no cuidado de uma modalidade de serviço muito nova vamos nos utilizar da experiência de implementação de um serviço muito similar ao modelo do Consultório na Rua, e que serviu como base para a idealização do mesmo: o ESF POP RUA, implementado em 2010, no município do Rio de Janeiro em dialogo com uma experiência do Consultório na Rua do município de Campinas-SP.
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