O hábito na psicologia: estudo comparativo entre Behaviorismo e Gestaltismo
DOI:
https://doi.org/10.22409/ayvu.v6i0.28833Palavras-chave:
psicologia, hábito, gestaltismo, behaviorismoResumo
Este artigo tomou como ponto de partida a crítica traçada por Gilles Deleuze à psicologia no que tange ao estudo do hábito. Segundo o filósofo, a psicologia comete um equívoco ao restringir o hábito a apenas uma ação, estudando apenas o comportamento observável, deixando assim de enxergar questões importantes. Todavia, através de uma releitura do gestaltismo, argumentamos que a crítica deleuziana aproxima-se, sobretudo, da abordagem behaviorista e não da psicologia em geral. A fim de que se possa ampliar as discussões que orbitam o tema do hábito na psicologia, foi realizado um estudo teórico comparativo entre o behaviorismo e o gestaltismo sobre o hábito, tendo em vista a crítica de Deleuze. Como perspectiva metodológica foi utilizada a revisão bibliográfica. A conclusão é que a teoria gestaltista abre a possibilidade de compreender o processo de habituação a partir de uma concepção dinâmica, dando lugar à questão da experiência e da repetição.
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