Estratégias da imagem: identidade, corpo e política no cinema contemporâneo japonês
Résumé
A partir de um filme japonês, Ichi, o Assassino (Koroshiya Ichi, 2001), de Takashi Miike, este artigo pretende explorar a relação possível entre os diversos usos da imagem, identidade e representação do corpo. Partindo do pressuposto de que para o biopoder, no seu nível estético, o corpo e o olhar são essenciais para a constituição de subjetividades controladas em identidades, tentamos propor, a partir o filme, em sua complexidade estética (usos da imagem) e diegética (narrativa e enunciação), uma leitura que vá além da mera crítica da representação da violência, percebendo novas possibilidades políticas do cinema narrativo.
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Publié-e
2009-12-17
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Rubrique
Dossiê
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