Jean Cocteau: comunicação visual e imaginário mitopoiético
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i13.500Palavras-chave:
Jean Cocteau, cinematografia - imaginário mítico, mitopoiético, conto de fadasResumo
Numa obra plena de multifaces, Jean Cocteau (1889-1963) foi, sem dúvida, o grande poeta do século XX, tanto na literatura, no teatro, nas artes gráfico/ plásticas, como na arte visual cinematográfica. Cocteau sempre fez poemas de suas manifestações criativas, pelas quais perpassavam o imaginário mítico, os contos de fadas, a filosofia, com sua concepção do estético, do fantástico na comunicação visual e nas relações humanas. A Bela e a Fera, obra cinematográfica de sua autoria, com base no conto original de Madame de Beaumont estimula o espectador nesses elementos citados, pois, certamente ninguém melhor do que o autor conhecia o simbólico, a fantasia, a poesia das evocações imaginárias. Este texto busca refletir sobre a comunicação visual e a cultura mítica da cinematografia de Jean Cocteau, o poeta do surrealismo e do imaginário, na concepção deste conto de fadas filmado, buscando relações entre a modernidade e o imaginário mitopoiético de sua obra.Downloads
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Publicado
2005-12-01
Edição
Seção
Artigos
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