Mandume: a visualidade do rap como resistência contra o epistemicídio
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v38i2.28130Palavras-chave:
Rap, Relações raciais, Racismo, Cultura visual, EpistemicídioResumo
Este artigo discute os refrões do videoclipe Mandume (2016) a partir das noções de metaimagem, do composto imagem-texto e dos efeitos performativos dos atos de ver, aliando as contribuições dos Estudos Visuais à análise de estilo televisivo. Ao abordar a produção audiovisual do rap, a proposta do trabalho é centralizar vozes e perspectivas historicamente silenciadas, evidenciando as relações entre os aspectos formais e culturais da experiência visual. O trecho analisado compreende os refrões, em suas recorrências, e as narrativas visuais que os acompanham, investigando o que essa manifestação da cultura popular revela sobre as relações raciais em nossa sociedade.Downloads
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