Realidades anacrônicas atuais

cronotopo e territorialidade em Pantanal

Autores

  • Rosana Mauro Professora em comunicação no Centro Universitário FIAM FAAM. Doutora e mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP. https://orcid.org/0000-0003-1731-202X
  • Daniela Zanetti Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v42i2.58058

Resumo

Este artigo propõe a junção dos conceitos de cronotopo e territorialidades para analisar o discurso da telenovela Pantanal, com foco nas construções espaciais e temporais. O objetivo é trazer à tona as tensões de poder subjacentes ao discurso, considerando que toda a obra (ficcional ou não) faz parte de um contexto sócio historicamente construído. O conceito bakhtiniano de cronotopo permite investigar o espaço-tempo estético e ético ficcional e a noção de território/territorialidade (pela perspectiva decolonial aqui proposta) traz concretude à relação extradiegética. 

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Biografia do Autor

Rosana Mauro, Professora em comunicação no Centro Universitário FIAM FAAM. Doutora e mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP.

Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, USP. Mestre pela mesma instituição. Especialista em Comunicação Organizacional pela Faculdade Cásper Líbero. Formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, UMESP. Integrante do grupo de pesquisa GELiDiS.

Daniela Zanetti , Universidade Federal do Espírito Santo

Doutora em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Professora do Departamento de Comunicação Social e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Coordenadora do grupo de pesquisas CAT - Cultura Audiovisual e Tecnologia. - daniela.zanetti@ufes.br

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Publicado

2023-08-31