Violências contra mulheres jornalistas no exercício profissional: o cenário hostil vivenciado no Brasil

the hostile scenario experienced in Brazil

Autores

  • Cynthia Miranda UFT
  • Rose Dayanne Santana Nogueira UNB
  • Michelly Santos de Carvalho UFMA

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v43i1.59053

Palavras-chave:

Jornalistas mulheres; Violência de gênero; Violência online.

Resumo

Segundo Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI), em 2022, as mulheres jornalistas foram alvos diretos de 145 violações à liberdade de imprensa, dessas 51% contêm discursos estigmatizantes que buscam difamar e constranger as vítimas. Neste sentido, o presente trabalho objetiva trazer reflexões sobre violências sofridas por jornalistas mulheres especialmente no contexto virtual, no Brasil. Para isso, adotamos uma metodologia de pesquisa bibliográfica e documental.  Inicialmente, fazemos um panorama conceitual da violência de gênero e da violência contra jornalistas, trazemos dados atualizados sobre a problemática no Brasil, em seguida, discutimos algumas estratégias praticadas pelo governo Lula e por redes e organizações para prevenir, apoiar e acolher as mulheres jornalistas em situação de vulnerabilidade no exercício profissional.

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Biografia do Autor

Rose Dayanne Santana Nogueira, UNB

Doutoranda em Comunicação na Universidade de Brasília (UnB). Mestra em Comunicação e Sociedade pela Universidade Federal do Tocantins (UFT). Integrante da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadoras com Visão de Gênero e Raça.

Michelly Santos de Carvalho, UFMA

Professora Adjunta e Coordenadora do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Maranhão, campus Imperatriz. Doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho/UFRJ. Integrante da Rede Brasileira de Jornalistas e Comunicadoras com Visão de Gênero e Raça.

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Publicado

2024-04-30