Mapeamento das redes de conversação no Twitter sobre a crise dos incêndios na Amazônia

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/contracampo.v41i2.52203

Keywords:

Social Networks, Diffusion of Information, Identity, Amazonia, Fire

Abstract

This article brings the mapping of conversation networks that emerged on the social media Twitter in August 26, 2019, on the occasion of the increase in fires in the Amazon in relation to the same month of the previous year and which reached its peak on the eve of this date, which was published in the news and reached international repercussion. As behavior of these networks, it was concluded that the content of the debate was defined by identification with the values ​​defended by a few public figure profiles not linked to the environmental cause, confirming that, although the seriousness of the fact, these networks emerged in favor of the delimitation of the political space, thus compromising the access, by the users, of the in-depth information for understanding the subject. The methodologies used were Social Network Analysis (ARS) and Contingency Analysis.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AMARAL, I. (2017)."Primavera Árabe": o mito das revoluções Twitter e Facebook. Anuário JANUS.

CASTELLS, M. (1999). Sociedade em Rede - A era da informação: economia, sociedade e cultura. V.1. São Paulo: Editora Paz e Terra.

CASTELLS, M. (2018). O Poder da Identidade – A era da Informação, Vol.2. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2018.

GOMES JR., J. S. (2017). ONGs transnacionais e os sentidos de sustentabilidade amazônica: imaginário, discurso e poder. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Amazonas.

GRANOVETTER, M. (1973). The strength of weak ties. In: American Journal of Sociology, University Chicago Press, Chicago, v. 78, Issue 6, p.1930-1938.

Instituto Nacional De Pesquisas Espaciais - INPE. (2021). Disponível em https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/portal-static/estatisticas_estados>. Acesso em: 09 ago. 2021.

JENKINS, H. (2009). Cultura da Convergência. 2a edição. São Paulo: Aleph.

LÉVY, P. (2003). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola.

MARTELETO, R.M. (2001). Análise de Redes Sociais: aplicação nos estudos de transferência de informação. Ciência da Informação, Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), v.30.

MORENO, J. (1973). Psicoterapia de grupo e psicodrama. São Paulo: Mestre Jou.

Laboratório de Pesquisa em Mídia, Discurso e Análise de Redes Sociais - Midiars. (2021). Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/midiars/2021/09/02/manifestacoes-de-07-de-setembro. Acesso em: 20 out. 2021.

PEREIRA, E.M. (2018). Sensibilidade Ecológica e ambientalismo: um refexão sobre as relações humanos-natureza. Sociologias, Porto Alegre, ano 20, n. 49, p. 338-366.

PRIMO, A. (2013). Interações em Rede. Porto Alegre: Sulina.

RECUERO, R. (2012). A Rede é a mensagem: Efeitos da Difusão de Informações nos Sites de Rede Social. In: Eduardo Vizer. (Org.). Lo que Mcluhan no previó. 1ed. Buenos Aires: Editorial La Crujía, v. 1, p. 205-223.

RECUERO, R. (2007). Considerações sobre a Difusão de Informações em Redes Sociais na Internet. Intercom – VIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Sul – Passo Fundo – RS.

RECUERO, R. (2009). Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina.

RECUERO, R. (2017). Introdução à análise de redes sociais. Salvador: EDUFBA. 80p.: (Coleção Cibercultura)

RECUERO, R., Zago, G. (2009). Em busca das redes que importam: redes sociais e capital social no Twitter. Revista Líbero – São Paulo – v. 12, n. 24, p. 81-94.

SOARES, L.R.R. (2010). Amji Kin e pjê cunea: Cosmologia e Meio Ambiente para os Ramkôkamekrá/Canela. Palmas: UFT.

SANTAELLA, L. (2018). A Pós verdade é verdadeira ou falsa? Barueri, SP: Estação das Letras e Cores, 2018.

SANTAELLA, L., Lemos, R. (2010). Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. São Paulo: Paulus.

SMITH, M. (2015). Conectando o poder das Redes Sociais. Prefácio. In: Análise de Redes para Mídia Social. RECUERO, R.; BASTOS, M.; ZAGO, G. Porto Alegre: Sulina.

SMITH, M. (2014). Mapeando redes de tópicos do Twitter: de multidões polarizadas a grupos de comunidades. Pew Research Center. Disponível em: <https://www.pewresearch.org/internet/2014/02/20/mapping-twitter-topic-networks-from-polarized-crowds-to-community-clusters>. Acesso em: 04 nov. 2020.

Published

2022-08-31