Ciberespaço: um passo da dança semiótica do universo
DOI:
https://doi.org/10.22409/contracampo.v0i04.423Resumen
O Homem morreu e o humano nos escapa. Toda tentativa de apreender a natureza humana, de apontar seus limites, de reduzi-Ia a uma essência tem se mostrado vã, revelando apenas mais uma das suas múltiplas faces. Assim foi com o bípede implume e racional de Aristóteles, com o humano-divino das tradições religiosas, com o sujeito-consciência de Descartes, com o sujeito transcendental de Kant, com o humano-macaco de Darwin, com o animal simbólico de Cassirer, ou com o neurótico de Freud.Descargas
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