EDUARDO COUTINHO PASSADO E PRESENTE NO CABRAMARCADO PARA MORRER

Autores

  • Carlos Monteiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/enfil.v2i3.47242

Resumo

Na instauração de um “documentarismo de intervenção” no Brasil, há cerca de trinta anos, Eduardo Coutinho (1933-2014) teve papel essencial. Sem dúvida, o modo como o cineasta reproduziu a realidade humana e social, articulando investigação crítica e espírito ético, balizou uma formulação estética determinante para a práxis do gênero em nosso país. O reconhecimento de sua contribuição foi unânime. E quando a crítica o colocou no panteão dos maiores criadores do gênero, quase todo mundo passou a filmar açodadamente “à maneira de Coutinho”.

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Publicado

2020-11-22

Edição

Seção

NÚMERO TEMÁTICO