EDUARDO COUTINHO PASSADO E PRESENTE NO CABRAMARCADO PARA MORRER
DOI:
https://doi.org/10.22409/enfil.v2i3.47242Resumo
Na instauração de um “documentarismo de intervenção” no Brasil, há cerca de trinta anos, Eduardo Coutinho (1933-2014) teve papel essencial. Sem dúvida, o modo como o cineasta reproduziu a realidade humana e social, articulando investigação crítica e espírito ético, balizou uma formulação estética determinante para a práxis do gênero em nosso país. O reconhecimento de sua contribuição foi unânime. E quando a crítica o colocou no panteão dos maiores criadores do gênero, quase todo mundo passou a filmar açodadamente “à maneira de Coutinho”.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2020-11-22
Edição
Seção
NÚMERO TEMÁTICO
Licença
A Revista En_fil aceita manuscritos originais em português, italiano, espanhol e inglês. Se o manuscrito original for redigido em língua estrangeira, ele deve ser acompanhado da versão em português.
A Revista En_fil não cobra taxas referentes à submissão, à avaliação ou à publicação de artigos. Oferece acesso livre, gratuito e imediato a todos os leitores, independentemente de cadastramento no site.