UM OLHAR BENJAMINIANO DOS CACOS E VESTÍGIOS DA MODERNIDADE E DO MODERNISMO
DOI:
https://doi.org/10.22409/enfil.v2i3.47248Resumo
Resumo
“Escovar a história a contrapelo” (Benjamin,1994,p.225). A proposição apresentada por Walter Benjamin nas Teses sobre o Conceito de História2 - publicadas após sua morte, em 1940 – significa a recusa em acreditar na ilusão do progresso. É em nome do materialismo histórico que Benjamin contesta as doutrinas do progresso ilimitado e contínuo da social-democracia alemã e do comunismo stalinista. A crítica do progresso é um tema que atravessa o conjunto da obra de Benjamin, desde os seus escritos de 1914 até os últimos textos no final da década de 1930, imprimindo sua desconfiança tanto em seus ensaios teológicos quanto em seus artigos culturais ou políticos. A única exceção, assinala Michel Löwy, são alguns textos dos anos 1933-35, principalmente o ensaio sobre A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica (Löwy, 1990).
Palavras-Chave: Progresso; memória; Modernidade e modernismo.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
A Revista En_fil aceita manuscritos originais em português, italiano, espanhol e inglês. Se o manuscrito original for redigido em língua estrangeira, ele deve ser acompanhado da versão em português.
A Revista En_fil não cobra taxas referentes à submissão, à avaliação ou à publicação de artigos. Oferece acesso livre, gratuito e imediato a todos os leitores, independentemente de cadastramento no site.